quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Entre vós



"Entre vós, entre o Colégio Cardinalício, está também o futuro Papa, ao qual já hoje prometo a minha incondicional reverência e obediência”.

Bento XVI
(Tomei a frase de um comentário anónimo numa entrada anterior; a foto é do Público / AFP)

9 comentários:

Anónimo disse...


E há quem prometa, desde já, desobediência total incondicional.

Anónimo disse...



O nosso Policarpo deve ter ficado com as orelhas a arder.

Rui Jardim

Anónimo disse...

Não devemos ser injustos. À parte daquela confusão sobre a ordenação de mulheres(em parte fabricada pelos média, que preferem sempre difundir à medida da sua opiniao e não transmitir fielmente a mensagem que recolhem), não concordo que D. José Policarpo alguma vez tenha sido desleal ao Papa ou à doutrina para lhe assentar a carapuça.

Anónimo disse...



Talvez eu esteja a exagerar, mas a verdade é que D. José Policarpo não autorizou em Lisboa a celebração da Missa segundo a Liturgia antigo, ao contrário das indicações do Motu Proprio de Bento XVI em 2007. Foi das poucas capitais em que isso aconteceu.

Rui Jardim

Anónimo disse...

Litugia antiga

rj

Anónimo disse...

Não quero escrever asneira, mas o propósito do Motu Proprio que refere não era exactamente prescindir da autorização do Ordinário local, que antes era necessária para realizar a Missa no rito Extraordinário? Portanto a autorização dele não seria necessária, houvesse uma paróquia e interessados nisso.
Se D. José Policarpo levantou obstáculos (desconheço), foi errado da parte dele.
Se o Cardeal não ficou entusiasmado, se não fomentou, se precaveu logo à partida que não fossem feitas alterações à disposição do altar e etc., parece-me que foi por bom senso e para não gerar confusão.
Pode ser que o sucessor tenha menos receios e permita ao rito Extraordinário uma legitimidade que, tanto quanto percebo, ninguém lhe revogou, sem por isso deixar de Extraordinário.


Anónimo disse...

Espero que o futuro Papa seja Africano, de pele bem negra!

Anónimo disse...

Ou a falar a língua que mais católicos entendem, o espanhol, mas vindo da Ásia.

Anónimo disse...

Cá para mim vamos ter antipapa.

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