quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

L’origine du monde



Só as revistas francesas fazem números assim, os “hors-série”, autenticamente fora de série. Este, do “le nouvel Observateur”, Janeiro-Fevereiro de 2011, dedica-se às origens. 100 páginas para ler sem saltar nenhuma, até porque só há publicidade na contracapa.

Na primeira parte, traça-se um “atlas das crenças”, isto é, o que as religiões e as mitologias dizem das origens.

A segunda parte é especificamente sobre “ciência e religião”, nos moldes clássicos. A ciência é a ocidental; a religião é o cristianismo (com uma página para o Islão, porque houve um tempo em que não havia divórcio entre ciência e islamismo). Estão lá os pontos fundamentais: Galileu, o Génesis e a literalidade da Bíblia, Kant-Laplace, Einstein…

Na terceira parte fala-se dos novos mistérios do universo, que se resumem às respostas actuais para a velha questão do “ser e nada”.

Na última parte apresentam-se trechos s clássicos: excertos da “Teogonia”, de Hesíodo, à “Breve História do Tempo”, de Hawking, passando por Darwin, entre outros.

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